Adriana Calcanhotto e seu Saga-Lusa

Oi pessoal.
Hoje, vou abrir um espaço no meu blog, para falar de música, literatura e gente bacana.

Sabedora de que o foco é outro como o rádio, esportes, narrações esportivas e futebol, abro mão só por este post, para divulgar o trabalho de uma pessoa a quem eu conheço pessoalmente e de quem sou fan confessa de seu trabalho há 6 anos- desde outubro de 2002: Adriana Calcanhotto.

A cantora polivalente Adriana Calcanhotto, dona de inúmeros sucessos como "Esquadros", "Mais Feliz", "Âmbar", "Metade","Mentiras", "Mulher sem Razão", "Devolva-me", etc e tal., lança seu primeiro livro autoral, embora em 2003, Adriana tenha lançado em Portugal pela editora Quasi "Algumas Letras", um livro com composições próprias e no final daquele mesmo ano, ela lança pela Companhia das Letrinhas, O Poeta Aprendiz- um livro ilustrado pela própria cantora com o poema de Vinícius de Moraes e musicado por ela.

Adriana está no cenário musical há quase 20 anos, quando saiu de sua terra natal, Porto Alegre, para ganhar o mundo.

Neste ano de 2008, Adriana lança seu mais recente compact disc chamado "Maré" e começa sua tounèe em Portugal no primeiro semestre. Sua saga, nada tranquila, começa a se desenvolver em um mar que já estara acostumada: a Europa; todavia, não contava que seu sistema imunológico fosse falhar, justamente quando ela mais precisara. Mas Adriana foi adiante, sem medos e amarras de quê algo de mais grave fosse acontecer lá na frente.

Ao sair do Brasil para fazer seus primeiros shows, Adriana já estava com o vírus instalado, embora, não desse conta da gravidade. Fez um show, entrevistas para rádios e tvs e no dia seguinte, mais um concerto. Ventos "d antes" encanados, fez a cantora sentir que "não era mais a mesma", pois já tinha olheiras "iguais a um urso panda" e uma febre catastrófica, que já estava instalado em Adriana, agora, em sua plenitude em corpo, carne e alma.

Depois de ocorrer "o revertério lusitano", Adriana, põe no papel e nas prateleiras, a sua "caixa de Pandora", isto é, seu primeiro livro autoral metalinguístico chamado "Saga Lusa".

A pequena Partimpim mostrou à grande Calcanhotto a lição do Mestre e artista plástico Henri Matisse, ensinou ao mundo: "O artista não pode ser prisioneiro de si mesmo, de seus estilos, prisioneiro de sua reputação". E Adriana, sabedora de seus rompimentos "do bom gosto e bom senso", lança ao mar, o leme e ancora sua carreira, brindando público e crítica, da forma mais singular: Ela mesma.

SERVIÇO:

Saga-Lusa- Autora: Adriana Calcanhotto

Editoras: Cobogó(Brasil)/ Quasi(Portugal)

Lançamentos:

Rio de Janeiro: 28 de outubro- Livraria da Travessa-Rua Visconde de Pirajá, Ipanema;
Horário: 20 horas;

São Paulo: 30 de outubro-Livraria da Vila- Alameda Lorena, 1731; Jardins;
Horário: 20 horas;

Portugal/Lisboa: 11 de novembro- Casa Fernando Pessôa- Rua Coelho da Rocha 16-18;
Horário: 18:30 horas.

Site Oficial de Adriana Calcanhotto

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Grata pela atenção e leitura,

Isabela Guedes.
blogdoradiocarioca@yahoo.com.br

Comentários

Guilherme Folly disse…
Como bom apreciador de música que sou, já ouvi as belas canções de Adriana Calcanhoto. Uma bela compositora, portadora de uma grande voz. Indiscutivelmente, talentosa intérprete.

Que sua produção literária seja tão interessante quanto seu trabalho musical.

Quando puder passe no meu blog, Isa!

Beijos
Unknown disse…
isabella

encontrei o sebastião pereira nesta semana q mandou um abraço a vc.

nagib
Anônimo disse…
Adoro Adriana.
Acho legal vez por outra este relax.
bj

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