A Tecnologia em prol do Rádio Esportivo nos Anos 30
Nos anos 30, quando a radiofonia explodiu no Brasil, os narradores esportivos enfrentavam muitas dificuldades, devido a falta de recursos técnicos e suas transmissões raramente saíam perfeitamente. Infelizmente, a tecnologia não era "amiga" ao rádio, porcausa da pouca oferta.Não havia o sistema de microondas para as transmissões diretas.
Na época do romantismo radiofônico, o rádio esportivo, locutores e operadores de áudio, "suavam as latinhas" para pôr "no ar" uma transmissão esportiva de um certame. Às vezes, subiam em postes da rua e completavam uma ligação telefônica não lícita.
Em decorrência do "delay"(atraso tecnológico), nos primórdios do rádio esportivo enfrentou uma série de outros problemas técnicos.
Há um ditado popular que diz: "água mole em pedra dura/ tanto bate até que fura", foi a senha para a realização das irradiações esportivas diretas, culminando assim, uma melhoria nos equipamentos e o gênero esportivo, terminou por influenciar o desenvolvimento do radialismo radiofônico brasileiro.
A qualidade, via Graham Bell, não colaborava. Embora adiantasse pouco,os técnicos tentavam igualar o som das linhas telefônicas para uma melhoria na qualidade de som. Ainda assim, a transmissão telefônica não conseguia estar igualmente modulada.
Na época do romantismo radiofônico, o rádio esportivo, locutores e operadores de áudio, "suavam as latinhas" para pôr "no ar" uma transmissão esportiva de um certame. Às vezes, subiam em postes da rua e completavam uma ligação telefônica não lícita.
Em decorrência do "delay"(atraso tecnológico), nos primórdios do rádio esportivo enfrentou uma série de outros problemas técnicos.
Há um ditado popular que diz: "água mole em pedra dura/ tanto bate até que fura", foi a senha para a realização das irradiações esportivas diretas, culminando assim, uma melhoria nos equipamentos e o gênero esportivo, terminou por influenciar o desenvolvimento do radialismo radiofônico brasileiro.
Um abraço,
Isabela Guedes
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