Especial- Radialista Oduvaldo Cozzi
Queridos radio-nautas,
prestes a realizar mais um natalício de Jesus, o Blog do Rádio Carioca, prestará homenagem a um radialista antigo, contudo, pouco lembrado. Ei-lo, Oduvaldo Cozzi.
Quem vai costumeiramente ao Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, sempre passa pelo viaduto "Radialista Oduvaldo Cozzi", localizado na Zona Norte da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Para falar a verdade, nunca fui ver um jogo no estádio mais conhecido e um dos mais visitados do planeta.E olha que eu sou carioca, hein?!. Aliás, só ouço as transmissões esportivas pelo rádio.
Estava conversando com a "Mamãe Noel Tropical" e com as ajudantes renas, mexemos no "parque dos transmissores" virtual e presenteamos ao querido leitor-ouvinte, um especial sobre um dos radialistas mais importantes para a história da radiofonia carioca. O "sortudo" sem ser sorteado, fora Cozzi.
Ao pesquisar na web, Oduvaldo foi um grande radialista esportivo no Rio de Janeiro, compreendido entre as décadas de 40 à 60. Segundo o site Pró-TV , Cozzi era considerado um profissional lírico , pela maneira como transmitia uma partida esportiva,com uma voz macia e ao narrar uma "peleja", o jeito como passava os jogadores e suas jogadas.Tinha um rico vocabulário e não transmitia impropérios .
Em 1954, quando houve uma transmissão esportiva pela televisão, da Suíça para a Europa, Oduvald0 fez um bastante sucesso.
Em 1947, na "Emissora da Praça Mauá", Rádio Nacional(Khz 1130 am), graças ao Cozzi, que Orlando Silva, ganhou a alcunha de "O Cantor das Multidões.
Cozzi, esteve nas seguintes emissoas radiofônicas: Nacioanal, Mayrink Veiga e Guanabara.
Oduvaldo Cozzi já está falecido há bastante tempo. Infelizmente, não deu para averigüar em que ano ele "desencarnou". Quem souber, me diga, para eu pôr certo a data de falecimento e também de seu natalício.
Aqui vai uma narração do Oduvaldo Cozzi, retirado do site Galeria de Vozes, quando ele narrara um gol do Pelé, na Copa de 1970, no México.
Quem vai costumeiramente ao Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, sempre passa pelo viaduto "Radialista Oduvaldo Cozzi", localizado na Zona Norte da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Para falar a verdade, nunca fui ver um jogo no estádio mais conhecido e um dos mais visitados do planeta.E olha que eu sou carioca, hein?!. Aliás, só ouço as transmissões esportivas pelo rádio.
Estava conversando com a "Mamãe Noel Tropical" e com as ajudantes renas, mexemos no "parque dos transmissores" virtual e presenteamos ao querido leitor-ouvinte, um especial sobre um dos radialistas mais importantes para a história da radiofonia carioca. O "sortudo" sem ser sorteado, fora Cozzi.
Ao pesquisar na web, Oduvaldo foi um grande radialista esportivo no Rio de Janeiro, compreendido entre as décadas de 40 à 60. Segundo o site Pró-TV , Cozzi era considerado um profissional lírico , pela maneira como transmitia uma partida esportiva,com uma voz macia e ao narrar uma "peleja", o jeito como passava os jogadores e suas jogadas.Tinha um rico vocabulário e não transmitia impropérios .
Em 1954, quando houve uma transmissão esportiva pela televisão, da Suíça para a Europa, Oduvald0 fez um bastante sucesso.
Em 1947, na "Emissora da Praça Mauá", Rádio Nacional(Khz 1130 am), graças ao Cozzi, que Orlando Silva, ganhou a alcunha de "O Cantor das Multidões.
Cozzi, esteve nas seguintes emissoas radiofônicas: Nacioanal, Mayrink Veiga e Guanabara.
Oduvaldo Cozzi já está falecido há bastante tempo. Infelizmente, não deu para averigüar em que ano ele "desencarnou". Quem souber, me diga, para eu pôr certo a data de falecimento e também de seu natalício.
Aqui vai uma narração do Oduvaldo Cozzi, retirado do site Galeria de Vozes, quando ele narrara um gol do Pelé, na Copa de 1970, no México.
Um abraço,
Isabela Guedes.
blogdoradiocarioca@yahoo.com.br
Isabela Guedes.
blogdoradiocarioca@yahoo.com.br
Comentários
Aproveito para desejar um ano de muitas realizações. E que nossa querida mande sempre a luz na direção certa para vc.
força, coragem e parabéns pela sua conquista.