Nos primórdios do rádio esportivo, como não havia cabines , o narrador era obrigado a narrar os certames das arquibancadas, colado aos torcedores.Por essa razão, às vezes, as comemoração e vibração da torcida abafava o ruído do gol anunciado pelo "speaker" ao longo da irradiação. Para não "passar batido", o "Homem da Gaitinha", bolou na década de 30,um novo som nas transmissões esportivas: quando "carimbava-se" um gol, elenão gritava "gol" como os demais co-irmãos radialistas; todavia, tocava ua gaitinha,movimentando o instrumento da direita para a esquerda e novamente retornando para a direita.
A partir da década de 70, a utilização de "bg´s"(back grounds") , ou sintetizadores eletrônicos, devido a concorrência televisiva colorida,obrigou as emissoras radiofônicas, que transmitiam futebol,bolar um meio para tornar o "desporto bretão"mais atraente e emocionante, pondo sons de sintetizador na preparação do ouvinte para receber informações paralelas às jogadas, como após um gol, pôr o sintetizador dos clubes como América, Botafogo, Fluminense, Vasco e Flamengo, o "score"(placar) da partida e os gols de outros clubes no plantão esportivo.
Um abraço,
Isabela Guedes
blogdoradiocarioca@yahoo.com.br
Isabela Guedes
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