O Samba e o Rádio- "G.r.e.s. Estácio De Sá - 1977 - Alô! Alô! Brasil, Quarenta Anos De Rádio Nacional"
Oi, Galera,
como é que estão aproveitando a "folia do Momo"? Espero que "com moderação".
Nestes 3 anos de existência do blog, procuro homenagear as emissoras de rádio que fizeram, fazem e farão parte da nossa memória como Mayrink Veiga, Tupi e Nacional.
Que eu saiba, na minha pobre memória "momesca", não sei de mais um outro enredo, que homenageie o rádios e as suas respectivas emissoras. Ao pesquisar, eu só achei uma: A Estácio de Sá, em 1977, homenageou os 40 anos da Rádio Nacional.
Deixarei para vocês, a letra e a música para que o folião radionauta, possa brincar e imaginar-se nesta baluarte rádio que é a RÁDIO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO.
Um abraço,
Isabela Guedes
blogdoradiocarioca@yahoo.com.br
__________________________________
Alô! Alô! Brasil, quarenta anos de Rádio Nacional
G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ)
Composição: Dominguinhos do Estácio
Link da letra do samba-enredo(Letra Terra)
A Rádio Nacional
Está presente neste carnaval
E vem contar a sua história
Quatro décadas de glória
Descrita de maneira genial
Divino é recordar
Seu auditório cheio de alegria
Animado por Cezar de Alencar
Outrora campeão da simpatia
Locutores e cantores
Que lhe deram aquela dimensão
Sobrevive ainda Jorge Curi
Dos tempos de Cordeiro e de Frasão
Fazem parte da sua aquarela
Roberto e Floriano Faissal
Cauê Filho, Henriqueta Brieba
Ísis de Oliveira e Elza Gomes
Filho de Maria homem nasceu
Serro bravo foi seu berço natal
O Detetive Anjo e o Metralha
São partes da parte policial
O Primo Pobre procurava o Primo Rico
Sempre que se via em aflição
O Peladinho dava o pulo da vitória
Depois de cada jogo do Mengão
Balança, balança, balança, mas não cai
Balança, balança, balança, mas não cai
(a Rádio)
Está presente neste carnaval
E vem contar a sua história
Quatro décadas de glória
Descrita de maneira genial
Divino é recordar
Seu auditório cheio de alegria
Animado por Cezar de Alencar
Outrora campeão da simpatia
Locutores e cantores
Que lhe deram aquela dimensão
Sobrevive ainda Jorge Curi
Dos tempos de Cordeiro e de Frasão
Fazem parte da sua aquarela
Roberto e Floriano Faissal
Cauê Filho, Henriqueta Brieba
Ísis de Oliveira e Elza Gomes
Filho de Maria homem nasceu
Serro bravo foi seu berço natal
O Detetive Anjo e o Metralha
São partes da parte policial
O Primo Pobre procurava o Primo Rico
Sempre que se via em aflição
O Peladinho dava o pulo da vitória
Depois de cada jogo do Mengão
Balança, balança, balança, mas não cai
Balança, balança, balança, mas não cai
(a Rádio)
Comentários